quinta-feira, 2 de novembro de 2006

Tenho Fobias! E depois!?



Hoje, decidi falar de fobias. Ou melhor, decidi confessar as minhas fobias. Não é o medo do escuro, medo de andar de avião, medo do que possam pensar. Não. São medos elevados ao cubo.
(…)
No caso dos insectos, considero um problema parcial, pois existe um conjunto de espécies que não me afectam, caso das formigas, moscas e joaninhas. No entanto, apresento imagens dos seres que são capazes de me provocar reacções incontroláveis ou ridículas, tipo, saiam da frente que eu estou a fugir e a bater-me no corpo com as mãos.
Por grau decrescente de pânico, indico o gafanhoto e a barata. Isto implica que em casa e no carro, as janelas estejam sempre fechadas (medida anti-gafanhoto) e a casa tenha sido adquirida numa zona nova da cidade de Faro (medida fundamental anti-barata).
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E quando fui à Madeira, armado em corajoso, disse: “vamos no teleférico!”. Devia estar maluco na altura. Nunca imaginei que um teleférico pudesse ter tanto vidro. Na subida, a meio do trajecto, nem sei como não me saltou o enorme pequeno-almoço do hotel. Acho que os meus dedos ficaram marcados para sempre no banco do teleférico, tipo ‘aqui esteve um altofobo’.

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