(…)
“Vive o momento, NOW!”
Num dos bons anúncios da Vodafone, ficámos a saber que a efémera apenas tem um dia de vida. Assim, nesse dia, ela tem que o viver ao máximo e fazer tudo aquilo que nós fazemos durante uma vida. No entanto, com um único dia de vida o que restava à efémera fazer senão aproveitar a sua curta existência e ser feliz?
Nós, com uma esperança média de vida entre 70 a 80 anos poderemos dizer que sempre temos mais tempo para reflectir sobre os nossos actos e sobre a forma como pretendemos viver a vida. Não estamos tão desesperados como a efémera. Por outro lado, a Tartaruga Gigante das ilhas Galápagos vive cerca de 150 anos. Apesar de só comer folhinhas, ainda terá mais tempo sobre o que pretenderá fazer da sua lenta vida.
Quando eu menciono estes tempos de vida quero chegar ao ponto em que todos nós, a certa altura da vida, olhamos para trás e dizemos: “mas o que é que eu fiz em concreto até agora? Não podia ter feito melhor? Será que desperdicei a vida até agora?”. Estes tipos de questões não podem ser respondidas da mesma forma por todos nós. Será sempre uma questão subjectiva. Os meus critérios de objectivos cumpridos, de fracasso ou insatisfação serão sempre diferentes de todas as outras pessoas.
Então, em que é que eu me posso basear para dizer que estou a viver a vida na sua plenitude?
“Vive o momento, NOW!”
Num dos bons anúncios da Vodafone, ficámos a saber que a efémera apenas tem um dia de vida. Assim, nesse dia, ela tem que o viver ao máximo e fazer tudo aquilo que nós fazemos durante uma vida. No entanto, com um único dia de vida o que restava à efémera fazer senão aproveitar a sua curta existência e ser feliz?
Nós, com uma esperança média de vida entre 70 a 80 anos poderemos dizer que sempre temos mais tempo para reflectir sobre os nossos actos e sobre a forma como pretendemos viver a vida. Não estamos tão desesperados como a efémera. Por outro lado, a Tartaruga Gigante das ilhas Galápagos vive cerca de 150 anos. Apesar de só comer folhinhas, ainda terá mais tempo sobre o que pretenderá fazer da sua lenta vida.
Quando eu menciono estes tempos de vida quero chegar ao ponto em que todos nós, a certa altura da vida, olhamos para trás e dizemos: “mas o que é que eu fiz em concreto até agora? Não podia ter feito melhor? Será que desperdicei a vida até agora?”. Estes tipos de questões não podem ser respondidas da mesma forma por todos nós. Será sempre uma questão subjectiva. Os meus critérios de objectivos cumpridos, de fracasso ou insatisfação serão sempre diferentes de todas as outras pessoas.
Então, em que é que eu me posso basear para dizer que estou a viver a vida na sua plenitude?
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Fará sentido passar uma vida a trabalhar, apenas a pensar no dia da reforma para aí finalmente se gozar a vida? Nem queiram saber a quantidade de roulotes que se vêm no Algarve, com casais na idade pós-reforma. Não sei se antes gozaram a vida, mas que agora a estão a gozar a vida, ai lá isso estão.
Na revista ‘Tabú’ (nº 11, 25/11/2006), li que há vida depois dos 65. Cito «Com 85 anos, Maria Amélia Bravo dançou até às seis da manhã na festa dos 90 anos de uma amiga.». No casamento da neta, estava à volta da tábua dos queijos, eram oito e meia da manhã. GRANDE MULHER! Leiam o artigo que vale a pena.
Mais aqui
Fará sentido passar uma vida a trabalhar, apenas a pensar no dia da reforma para aí finalmente se gozar a vida? Nem queiram saber a quantidade de roulotes que se vêm no Algarve, com casais na idade pós-reforma. Não sei se antes gozaram a vida, mas que agora a estão a gozar a vida, ai lá isso estão.
Na revista ‘Tabú’ (nº 11, 25/11/2006), li que há vida depois dos 65. Cito «Com 85 anos, Maria Amélia Bravo dançou até às seis da manhã na festa dos 90 anos de uma amiga.». No casamento da neta, estava à volta da tábua dos queijos, eram oito e meia da manhã. GRANDE MULHER! Leiam o artigo que vale a pena.
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